Contos

Primeira vez no motel com coroa gostoso

Meu nome é Max, moro no Maranhão, e vou contar a vocês uma história que aconteceu comigo quando eu tinha apenas 18 aninhos. Inocente ainda, sonhava com uma transa de novela no motel...
Certo dia, tinha conhecido um coroa tesudo pela Internet. Ele ficou tão encantado com minhas fotos que quis me conhecer no mesmo dia. Combinamos de nos encontrar no posto e lá estava ele pontualmente num Gol Prata. À primeira vê não gostei dele: era magro, velho e meio esquisito. Não falava coisa com coisa. Descobri que era casado e que se chamava Paulo. Ele ficou com medo de mim porque coincidentemente eu estudava com a esposa dele na faculdade. Que cidade pequena! Mas eu assegurei a ele que sua esposa não saberia. Apenas pediu para que alisasse seu pau até que chegasse ao gozo. Fiz. Despedimo-nos sem esperanças de encontrá-lo outra vez. Estava errado.
Meses depois, já tinha até perdido o telefone dele já que havia perdido o meu celular. Nem lembrava mais do Paulo. Nem queria qualquer coisa com ele. Mas um dia eu estava muito atarefado. Tinha de entregar uns documentos para a empresa em que trabalho, mas o carro tinha pifado. O jeito foi ir a pé, enfrentar 4 quilômetros até chegar lá. Já estava desesperado por causa do tempo, quando aquele Gol Prata me acompanha. Era Paulo que tinha me visto e decidiu me dar uma carona.
Primeiro tive que carimbar os documentos na universidade em que estudo. Ele aproveitou para resolver uns problemas com o histórico da esposa. O gato ficou me esperando, e já dentro do carro foi me dizendo o quanto eu era gostoso e que achava que minha pica era grossa. Eu ficava excitado, mas o dever não permitiu que eu aceitasse seu convite de transar imediatamente. Depois ele me levou até a empresa onde trabalho. Disse que demoraria uns minutinhos por lá. Para evitar suspeitas, ele não ficou me esperando, disse para ligar quando eu saísse. Resolvi meus problemas em pouco mais de cinco minutos e liguei dizendo que ele poderia me buscar. Senti como se tivesse um namorado, coisa que nunca tive.
Foi uma sensação mágica. Paulo veio rapidamente, como se buscasse a esposa. Eu estava devendo muito para ele.
Confesso que ainda não estava com tesão suficiente para ficar com ele. Mas eu estava devendo meu emprego para esse coroa! O jeito foi me sujeitar a pegar na pica dele enquanto dirigia. O Gol Prata cruzava a minha cidade inteira chegando cada vez mais perto do motel. Ele desejava que fôssemos fuder na cidade mais próxima, porém já estava perto das 7 da noite e a esposa estava o esperando. Como ele era muito medroso, tive de agachar para que o atendente não visse nem a cor do meu cabelo. Aquilo foi excitante, me senti um menor entrando no motel em companhia de um pedófilo. Mas ainda não estava com tesão para transar.
Paulo parecia conhecer aquele ambiente há décadas. Enquanto eu olhava admirado para todos os lados. Entrei disfarçadamente no interior do nosso cafofo. Por um lado estava chateado, pois pensava que ele ia pedir para eu mamar nele e depois fosse me comer como faz com uma puta. Mas estava enganado. Ele foi tirando a roupa e ficou pelado. Eu segui ele nisso, ficando pelado também. Ele foi ao banheiro e lavou sua pica que era linda. Fiquei fascinado com aquela pica meio mole e meio dura. O corpo dele enganava também. Embora magro, era bem definido com cada coisa no seu devido lugar.
Logo em seguida foi a minha vez de lavar o pau. Os dois peladões de pau duro (ele branco, eu moreno) formavam um casal sedento por sexo. Ele me agarrou e começou a sorrir cinicamente. Nossos paus se tocavam e isso me deixava louco. Foi aí que pedi para beijá-lo, pensando numa negação absoluta, mas ele aceitou e demos aquele delicioso beijo de língua. Nunca vou esquecer aquele beijo molhado com a água do chuveiro.
Ele me levou para cama e surpreendentemente começou a me chupar. Chupou meus mamilos e logo em seguida ficava admirando o tamanho do meu pau. Dizia que todo negro forte como eu devia ter um pau grosso daquele jeito. Eu ria das bobagens dele. Foi aí que ele chupou com gosto o meu pau. Putz, fiquei doido! Ele chupava como ninguém, mais parecia que queria comê-lo, dando mostras que estava extremamente satisfeito em me chupar. Aquilo me deixou louco. Não deixei mais que ele me chupasse e comecei a chupá-lo. Aquele pau roso, de casca branca entrou todinho na minha garganta. Tinha vontade de comer aquele negócio. Logo o negócio ficou melhor ainda: nos deleitamos num belo 69.
Após minutos saboreando o pau do outro, mudamos o ritmo da coisa. Beijamo-nos intensamente e ele perguntou se eu queria dar. Claro que àquela altura nem mais me lembrava da minha colega de turma. Desejava tê-lo dentro de mim, saber o que minha colega tinha na cama. Me virei e ele meteu todo o lubrificante que tinha. Posicionou seu pau no meu ânus. Foi metendo devagar. Aquela jeba grossa provocava dores e ele dizia que ia tirar para não me ferir. Acima de tudo era cavalheiro! O oposto do que eu pensava! Pedi mais, pedi enlouquecidamente que enfiasse tudo. Ele foi enfiando aos poucos, como se estivesse com pena do meu cuzinho. Ficava espantado com o tamanho da minha bundinha, batendo fortemente nela, deixando suas marcas. Eu falava todos os palavrões que meu repertório intelectual não me permitia proferir. Ele pedia silêncio, temendo que as pessoas do quarto ao lado percebessem que ele estava em companhia de outro macho.
Ele gozou feito um louco, enchendo meu rabo todo de porra branca. Tirou a camisinha e ficou a me masturbar para que eu alcançasse o orgasmo. Não consegui facilmente. Já havia alcançado altos graus de excitação durante a penetração. Ele começou a me beijar e lamber meus mamilos enquanto eu fazia o trabalho de me masturbar. Gozei como um touro reprodutor e ele ficou impressionado com a quantidade de porra que saia daquele vulcão que era meu pau.
Nos vestimos rápido. Paulo já estava atrasado para chegar em casa. Pagou o motel que tinha custado R$ 90 por poucos minutos. Eu nem sabia como pagava o motel e nem quanto custava. Fiquei vestido, só de calça e ainda trocamos altos beijos somente de língua. Pediu que eu entrasse no carro e ficasse no banco de trás escondido. Obedeci como um filho que obedece ao pai. Na estrada escura voltei ao banco da frente.
Ele começou a me fazer perguntas como: se tinha sido gostoso pra mim, se ser penetrado doía tanto como parecia, enfim. Perguntou-me também da faculdade e do rendimento da sua esposa. Paulo agendou meu telefone e eu o dele. Disse para qualquer dia eu ligar para a gente marcar qualquer coisa. Me deixou perto de casa, mas não me deixou beijá-lo. Pela primeira vez me sentia como “a outra”, ou melhor, “o outro”.
Nunca mais nos vemos. Acho que dessa vez ele que perdeu o celular. Depois daquela foda maravilhosa, aprendi a não julgar o livro pela capa. Como um cara magro, mal vestido e velho daqueles iria me excitar? No final se mostrou ter um corpo super gostoso e muito competente no que sabia fazer. Isso é uma dica para vocês que desdenham dos coroas. Ainda me levou ao motel, que até então eu não conhecia nem o lugar e muito menos o preço. Hoje eu pagaria mais de R$ 90 para ter aquela vara gostosa dentro de mim de novo...



AGUENTEI UMA PICA DE 26 CM

OI,SOU O JUNIORSC,HOJE MORO EM STA CATARINA,MAS O FATO QUE OCORREU COMIGO FOI QDO EU MORAVA NUM ESTADO DO CENTRO-OESTE..BOM VAMOS AOS FATOS.EU: 1,79 80 K. E MALHADO DE ACADEMIA TENHO 36 ANOS.....ESTAVA EU VOLTANDO DA CASA DE UM AMIGO, JA ERAM 2 HORAS DA MANHA,QDO PARA UM CARRO,ECO SPORT BRANCO PAROU E O MOTORISTA PERGUNTOU SE EU ESTAVA DANDO UMAS VOLTAS.O QUE RESPONDI, QUE EU ESTAVA INDO PARA CASA .NISSO ELE ME PERGUNTA SE EU ACEITO UMA CARONA........DISSE QUE SIM,MESMO SABENDO QUE ELE ESTAVA INDO EM DIREÇÃO OPOSTA DE MINHA CASA RSRSRSRRS.......QUANDO ENTREI NO CARRO ELE ESTAVA SEM CAMISA E COM UM SHORTINHO DE JOGADOR SEM CUECA.QUE EU REPAREI NA HORA PQ O VOLUME EM SEU SHORTS ERA DESCOMUNAL....... DISSE QUE SE CHAMAVA RUY (NOME VERDADEIRO) 45 ANOS ,NEGRO MTO BONITO 197 M .90 K. BEM DISTRIBUIDOSDISSE QUE ERA CASADO , 3 FILHOS ETC...ME CONVIDOU PARA CONHECER SEU APTO,,POIS SUA ESPOSA E FILHOS ESTAVAM VIAJANDO PARA O NORDESTE.ACEITEI COM UM CERTO RECEIO PQ SABIA QUE ELE QUERIA ME COMER E EU NÃO ESTAVA ACOSTUMADO A DAR. EU NÃO ERA VIRGEM MAIS.MAS SÓ TINHA TRANSADO PASSIVO COM MEU AMIGO J V (QUE TEM 13 CM DE PAU E FINO)... CHEGAMOS EM SEU APE.ERA PEQUENO MAS BEM ARRUMADO....ELE FECHOU A PORTA E ME DEU UM BEIJO.COMO NUNCA ALGUEM TINHA ME BEIJADO....TIROU MINHA ROUPA NUMA VELOCIDADE INCRIVEL,TIROU SEU SHORT E METEU O CACETE ENORME NA MINHA BOCA,MAL EU CONSEGUIA COLOCAR A CABEÇA DAQUELE PAU NA BOCA,EU ESTAVA ASSIM,MEIO QUE ANESTESIADO,NÃO ACRETITAVA AINDA QUE EU ESTAVA CHUPANDO UM PAU MONSTRUOSO E AQUELE NEGÃO ESTAVA MORRENDO DE DESEJO POR MIM......DE REPENTE ELE ME VIRA DE BRUÇOS E METE A LINGUA NO MEU CU..........FUI AS NUVENS .POIS ATE ENTÃO NINGUEM FEZ ISSO COM TANTA MAESTRIA.ELE LITERALMENTE ESTAVA ME FODENDO COM A LINGUA. ELE PASSOU UM LUBRIFICANTE EM MEU CUZINHO E NO PAU DELE...SENTI AQUELA CABEÇONA ME RASGANDO TENTEI FUGIR MAIS ELE ME IMOBILIZOU COM SEU CORPO ENORME , E DISSE PARA MIM RELAXAR POIS SERIA MTO CARINHOSO COMIGO.E FOI MESMO! QUANDO AQUELA CABEÇORRA COMEÇOU INVADIR MEU RABO,ELE TIRAVA E COLOCAVA,ATÉ EU RELAXAR POR COMPLETO..ELE COMEÇOU A ME PENETRAR CARINHOSAMENTE, PEDIU PARA EU FICAR DE FRENTE COM ELE POIS GOSTAVA DE OLHAR NO ROSTO DE QUEM ELE ESTA COMENDO...COMEÇOU ME PENETRAR DE FRANGO ASSADO .EU SENTIA UMA SENSAÇÃO QUE ATE ENTÃO EU DESCONHECIA.MEU PAU PARECIA QUE IA ESTOURAR DE TÃO DURO QUE FICOU,COLOCOU MINHAS PERNAS EM SEU OMBRO E COMEÇOU A ME FUDER ..QUANDO VIU QUE EU JA ESTAVA ENTREGUE AO PRAZER ENTERROU SUA PICA TODA NO MEU RABO E COMEÇOU ME FODER COM MTO VIGOR...TIRAVA QUASE TODO O PAU PRA FORA E ENTERRAVA TUDO NOVAMENTE,ENQUANTO ME BEIJAVA NA BOCA VORAZMENTE...FICAMOS ASSIM POR MAIS OU MENOS UNS VINTE MINUTOS.ATÉ QUE GOZEI COMO NUNCA TINHA GOZADO NA MINHA VIDA.FIQUEI MOLE ,DE PERNAS BAMBAS E ELE ME FODENDO FRENETICAMENTE.EU DE OLHOS FECHADOS ,ERA PURO EXTASE...ATE QUE,ELE ANUNCIOU QUE IRIA GOZAR.SENTI OS JATOS FORTES DE SEU GOZO INVADINDO MEU RABO.ELE GOZOU TANTO E CONTINUOU METENDO QUE A PORRA SAIA PELAS LATERAIS DO MEU CU.RUY ERA TARADO MESMO,,MESMO GOZANDO SEU PAU NÃO FICAVA MOLE.SENTOU NO SOFÁ E PEDIU PARA EU COLOCAR MINHA CABEÇA EM SEU COLO...ACARICIOU MEUS CABELOS,DISSE QUE EU ERA O BRANQUINHO MAIS GOSTOSO QUE ELE TRANSOU NA VIDA.EU NÃO DISSE NADA POIS ESTAVA EXAUSTO E CURTINDO SEUS CARINHOS...É MTO GOSTOSO FICAR COM UM HOMEM DE VERDADE,MÁSCULO E CARINHOSO.SEU PAU CONTIUAVA DURO FEITO PEDRA FIQUEI ACARICIANDO AQUELA TORA QUE TANTO PRAZER TINHA ME PROPORCIONADO... ELE COLOCOU UMA MUSICA SUAVE .E FOMOS TOMAR BANHO , RUY ME ENSABOOU E ME DEU UM BANHO FABULOSO,EU ESTAVA COMPLETAMENTE ENTREGUE AQUELE MACHO...NUNCA NINGUEM ME TRATOU COM TANTO CARINHO E DEDICAÇÃO,ME AGRADECEU POR EU LHE PROPORCIONAR TAMANHO PRAZER E DISSE QUE SUA ESPOSA NUNCA QUIS DAR O CUZINHO PRA ELE E TAMBEM ERA DIFICIL ELE SAIR COM ALGUEM PQ ERA MTO RESERVADO...ELE ESTAVA DE PAU DURO DE NOVO E PEDIU PARA EU FAZER ORAL NELE.NEM PENSEI DUAS VEZES ,ESTAVA COM AQUELE PAU GIGANTE NA BOCA E ESCUTANDO MARIA BHETANIA......ME VIROU DE COSTAS PRA ELE E PASSOU CREME DE CONDICIONADOR NO MEU RABO E ENFIOU AQUELA TORA DE NOVO COM CARINHO....SENTIU QUE EU JA ESTAVA RELAXADO NOVAMENTE COMEÇOU UM VAI E VEM FRENÉTICO.FUI ENRABADO ESCUTANDO UMA DAS MELHORES CANTORAS DO MUNDO.....QUANDO DE REPENTE RUY TIRA O SEU PAU RAPIDAMENTE DO MEU RABO......QUANDO VIREI PRA OLHAR O QUE ACONTECEU,,VI UM MORENO DE MAIS OU MENOS 20 ANOS OLHANDO MEIO QUE CONFUSO PARA NÓS....RUY CORREU PARA EXPLICAR PARA AQUELE MORENO...MAS ELE DISSE QUE NÃO TINHA EXPLICAÇÃO E IRIA CONTAR TUDO PRA SUA IRMÃ....O MORENO SE CHAMAVA JOÃO E ERA IRMÃO DA ESPOSA DO RUY.......RUY FALOU PRA ELE QUE SE ELE CONTASSE SUA IRMÃ IA SEPARAR DELE E O CASAMENTO DE 16 ANOS ACABARIA POR CAUSA DELE......ELE PENSOU E DISSE PARA RUY: OK,NÃO CONTO NADA,MAS TEM UMA CONDIÇÃO...........QUAL?DISSE RUY: QUERO FUDER ESSE RABINHO BRANCO TAMBÉM........EU DISSE NEM PENSAR.FOI COLOCANDO MINHA ROUPA.JOÃO DISSE TD BEM......SEGUNDA-FEIRA MINHA IRMÃ VAI SABER DE TUDO........RUY OLHOU PARA MIM COMO QUE IMPLORANDO PARA ACEITAR.EU NÃO PODERIA DEIXAR O HOMEM QUE ME TRATOU TÃO BEM.......PAGAR O PREÇO DO NOSSO ENCONTRO SOZINHO......FALEI: OK .MAL ACABEI DE FALAR JOÃO COLOCOU O PAU PRA FORA DA CALÇA ,ERA UM PAU DE MAIS OU MENOS 18 CM...CHUPEI AQUELE PAU COM MTA MAESTRIA E VOLUPIA..........JOÃO ABAIXOU MINHA CUECA COLOCOU UMA CAMISINHA QUE ESTAVA EM SUA CARTEIRA E METEU DE UMA VEZ NO MEU CÚ.DOEU UM POUCO,MAS PRA QUEM JA TINHA DADO PARA O RUY TIREI DE LETRA.......EM UNS CINCO MINUTOS METENDO JOÃO GOZOU........AGRADECEU A FODA E DISSE PARA O RUY: CARA EU JAMAIS CONTARIA PRA MINHA IRMA A CENA QUE VI AQUI HOJE...SÓ FIZ A CHANTAGEM PQ TAVA LOUCO DE TESÃO VENDO A FODA DE VCS...MAS VALEU PODEM FICAREM A VONTADE PQ TENHO QUE IR PRA MINHA CASA.SÓ VIM AQUI PQ MINHA IRMA PEDIU PRA MIM COLOCAR COMIDA PRO CACHORRO,PQ VC ESTARIA AQUI SÓ AMANHA..........DE BOA ESSE SERA UM SEGREDO SÓ NOSSO,DESPEDIU-SE E FOI........TOMEI OUTRO BANHO ENQUANTO RUY ESTAVA PENSATIVO NA SALA......CHEGUEI DEI UM BEIJO NELE .ELE ME PEGOU NO COLO.ME PEDIU DESCULPA PELO ACONTECIDO.....DISSE A ELE QUE TD BEM...PARA ELE ESQUECER AQUELE CONTRATEMPO...........CHUPEI MAIS UMA VEZ O PAU DO RUY ATE ELE GOZAR NA MINHA BOCA...ENGOLI TODA SUA PORRA...TROCAMOS TELEFONES E ELE ME LEVOU ATE O POSTO DE GASOLINA ONDE TINHA DEIXADO MINHA MOTO....FOMOS AMIGOS E AMANTES DURANTE 12 ANOS...MAS POR FORÇA DO DESTINO E MUDANÇA DE PROFISSÃO TIVE QUE VIR EMBORA...AH! E QUANTO AO JOÃO ENCONTREI ELE OUTRAS VEZES EM REUNIÕES DE AMIGOS E CONFRATERNIZAÇÕES QUE EU E RUY IAMOS JUNTOS...NUNCA MAIS ELE TOCOU NO ASSUNTO E NUNCA FALOU NADA PRA NINGUEM.SINTO MTA FALTA DO MEU NEGÃO,QUE ME TRATAVA COM MTO AMOR ,CARINHO,E ME FODIA INCANSAVELMENTE.ELE ME VISITA TRES VEZES AO ANO E EU VOU VISITA-LO UMA VEZ AO ANO.MAS É POUCO ELE ME ACOSTUMOU A TRANSAR DIARIAMENTE.E AGORA TENHO QUE ME CONTENTAR A MAIOR PARTE DO ANO COM PUNHETAS.............



ENTRE MEU PAI E MEU IRMÃO MAIS VELHO


Sou o caçula de uma família formada só por homens: além de mim, meu pai e meu irmão. Minha mãe faleceu quando eu tinha oito anos e meu irmão, dez. De lá pra cá, após um período de adaptação à nova realidade, aprendemos a conviver, mais como amigos que como família – tradicionalmente falando.
Diferentemente de meu pai e meu irmão, eu era o mais calmo. Mas nada que causasse estranheza! Na casa havia dois quartos, um deles dividido entre mim e Bernardo. Nós nos dávamos bem... Aliás, nós três. Meu pai era um bobalhão, vivia de piadas e brincadeiras conosco. Liberdade era o que não faltava entre nós. Nada era escondido! Meu irmão, inclusive, logo que começou a namorar e ter suas relações mais íntimas, tinha total abertura e apoio para levar as garotas para dormir em nossa casa. Nessas ocasiões, eu dormia com meu pai.
Uma coisa que eu sempre me perguntava era a razão de ele não ter se envolvido com outra mulher. Nos incentivava tanto, mas não buscava uma companhia! Eu também não me sentia muito interessado em namoros. Meu irmão, ao contrário, era um galinha!
Uma coisa que sempre acontecia era nos juntarmos e tomarmos umas cervejinhas em casa mesmo. Depois de umas três, aí é que a coisa ficava frouxa! Eu, pra variar, era o alvo das brincadeiras. Começavam conversando sobre as putarias do meu irmão e sobrava pra mim:
_ Bernardo... vê se controla as gemedeiras, heim! A gente quer dormir, mas vocês não deixam! Não é Junior? Dá até pra contar quantas enfiadas você dá na garota!
_ Ah, pai! Deixa disso! Eu sou discreto! Só essa última é que era um pouco escandalosa!
_ Um pouco! [Risos] Se teu irmão não estivesse dormindo comigo, eu tinha batido umas punhetas!
_ [Risos] Ora, por que não bateu? O Junior não é mais criança, não! Só é caladinho... mas já anda arregaçando uns priquitinhos... que eu sei! [Risos]
_ É filhote? Já está seguindo os passos do Bernardo? Fala pro pai!
_ Mentira, pai! Mentira! Esse “abestado” não sabe nada sobre mim e fica com esses papos!
_ Isso filhote! Não vá na onda desse tarado do seu irmão! [Risos]
Meu pai me puxou fazendo eu sentar em uma de suas pernas, coisa que sempre acontecia. Meu irmão continuou...
_ Eu, na idade do Junior, já tinha comido metade da minha sala do colégio! Eu era um devorador! [Risos] Não deixava escapar nada!
_ Mas eu não sou igual a você!
_ De otário!
_ Olha aí pai... Devorou metade da sala! Não deixava ninguém escapar... Então até os meninos entraram no rol! [Risos]
_ Ora, porra! Com dezesseis pra dezessete anos, eu queria era um buraco pra gozar! Na falta de boceta, ia um cuzinho mesmo! E lá tinha uns cuzinhos doidos por minha rola!! [Risos]
_ Essa parte eu não sabia, filho! Você andou comendo uns garotos por aí, foi?
_ Pai, fala sério! Qual o cara, na adolescência que não experimentou um cuzinho de um colega mais... vamos dizer... disponível?
Meu pai ficou calado e deu um gole de cerveja. Eu, então, perguntei:
_ O senhor já, pai?
_ Eu o quê, Junior?
_ Já comeu um colega?
Meu pai coçou a cabeça e meu irmão reforçou:
_ Fala, pai! Besteira! Comeu ou não comeu?
_ Rapaz... já! Mas foi logo no início... eu era praticamente um moleque...
_ Conta aí, pai. Vamos ver se aconteceu parecido com a gente... Aí o Junior já vai se preparando... [Risos]
_ Naquele tempo não era fácil pegar mulher... Só se fosse mulher da vida. A maioria dos garotos perdiam o cabaço comendo um outro que gostasse da fruta. Tinha um que era mais velho pouca coisa que eu. E eu sacava que ele era doidinho por mim. Claro, eu ficava na minha! Não dava trela! Mas ele não era muito chamativo, não! Jogava bola... e tal! Um dia teve um jogo e a turma toda foi assistir. Era num campo distante. Quando terminou, os grupos foram indo embora e ficamos eu, esse cara e um primo meu, que já morreu. Esse meu primo era mais descolado. Na cara dura disse assim pra ele: “Dá uma chupeta em mim?”. E o moleque respondeu: “Só eu der no teu primo também!”... [Risos]
_ E aí?
_ Eu fiquei meio por acolá, mas concordei. Ele chupou nós dois! Aí, num outro dia, esse meu primo veio me falar que tinha comido o carinha, e que ele queria dar pra mim também. Aí ele mesmo se encarregou de marcar e eu fui lá e créu!
_ A minha é mais show!
_ Conta, bichão! O Bernardo sempre tem que ser o tal!
_ Escuta, Junior! Eu comi um carinha da escola pra ele conseguir que eu comesse a prima dele! [Risos] Esse era bem mulherzinha mesmo, mas era virgem! Ele chegou e foi direto: “Eu queria tanto que você fosse o meu primeiro homem!” [Risos] E eu: “Na hora... Se você me garantir a boceta da Rafaele!”. Uns dias depois ele chegou: “Pronto, ta fogo! Mas o meu primeiro!”. Eu perguntei: “E qual a minha garantia?”. E Ele: “Ah, você vai ter que confiar! No mesmo dia que você me comer, ela vai contigo!” [Risos] Foi o jeito eu confiar! Ele marcou na casa dele. Não tinha ninguém. O coitado penou na minha rola! Era virgem mesmo! Assim que acabei de gozar, ele ligou pra ela, e em meia hora já estava me acabando no priquitinho dela! [Risos] Mas ela era rodada!
_ Essas coisas são normais!
_ Conta a tua, Junior!
_ Eu não tenho!
_ Duvido! Duvido! [Risos] Cuidado: Se não comer, será comido! [Risos] Mimado desse jeito aí... Sei não! [Risos]
_ Bernardo... deixa dessa conversa com teu irmão!
_ Mas é verdade, pai! O Junior tem dezenove anos, nunca trepou, nunca comeu nem um coleguinha, o senhor trata como se fosse um garotinho... nem pra se defender! Daqui a pouco ele descobre que gosta é de dar o “foquite”!
_ E qual tua preocupação? Se eu resolver dar, não é meu?
_ Não maninho... na boa! Sério mesmo... Se você fosse gay... Juro!... Você seria amado por mim do mesmo jeito! Nada ia mudar... Nada! Mas eu sei que é seu jeito... Eu estou só frescando! [Risos] Olha! Ele fica todo ouriçado! [Risos] Só uma coisa: se resolver dar, comece pelos de casa, viu! [Risos]
Corri atrás dele pela casa. Meu pai continuou sentado e calado por um tempo. Nós corremos para o quarto... Ele me derrubou na cama e me virando, começou a roçar o pau na minha bunda. Estava mole. O meu começou a subir. Nós estávamos meio “altos”... Ele roçava e dizia:
_ Vai dar pra mim! Vai dar pra mim! [Risos] Vai dar pra mim!
_ Pai! Pai, o Bernardo está me estuprando! Pai! Pai, me salva! [Risos] Pai! [Risos]
A campainha tocou. Ele saiu de cima de mim.
_ Eita! É a Vera! [Risos] Vou sair com ela, agora... Depois eu te como!
Ele saiu e eu continuei deitado e rindo. Meu pai chegou na porta, sem camisa, apenas com aquele calção preto de futebol, o cordão de prata no pescoço. Eu nutria uma paixão calada por ele e, dentro de mim, eu suspeitava que ele sabia. Nunca tive coragem de dar a mínima dica... Nenhuma! Mas aquilo me torturava por dentro! Eu olhava pra ele e ria, cansado. Aquela putaria com o Bernardo tinha feito meu pau subir, por isso eu continuava de bruços. Ele me olhava, carinhoso, segurando dois copos de cerveja.
_ O senhor vem agora! O estuprador já fugiu! [Risos]
_ Você queria ser salvo?
_ Oi?
Sentei na cama e meu pai se aproximou. Entregou-me um copo de cerveja. Bebi ao mesmo tempo que ele. Passou a mão em minha cabeça.
_ Heim, filhote? Será que eu te mimei muito?
_ Não, pai! O senhor só me amou...
_ Mais que o que devia?
_ Menos que o que eu queria! Diferente...
_ E como você queria?
Baixei minha cabeça, dei um gole grande de cerveja, pousei o copo no chão, apoiando minha mão em sua coxa... Voltei à mesma posição. Ele começou a deslizar os dedos pelas minhas costas... a voz baixinha...
_ Heim, filhote... Como eu deveria ter te amado?
Continuei calado. O medo não me permitia falar. Ele deu um gole de cerveja e colocou o copo no mesmo lugar que eu. Voltou o corpo e, ainda com os pés no chão, deitou do meu lado. Eu ali, do seu lado... Ele suspirou e puxou meu braço de modo a me fazer deitar com a cabeça sobre seu peito. Meu pau estava cada vez mais duro, mas o dele, não. Isso me deixava em dúvidas se deveria ir adiante. Se fosse recíproco, ele também estaria excitado. Ele passava a mão em minha cabeça, respirando fundo. Levei a mão ao seu peito e comecei a fazer carinho.
_ Filho...
_ Sim...
_ Depois da sua mãe, eu nunca amei ninguém como eu amo você. Ninguém... Nem seu irmão! O Bernardo sempre foi independente, despachado... Mas com você era diferente...
_ Eu sei pai...
_ Não... Não sabe... Era como se eu tivesse você dentro de um globo de cristal! Só pra mim! Cada vez que você ia crescendo, descobrindo as coisas... eu sentia um medo! Um medo de te perder!
_ Mas por quê?
Passei a caminhar minha mão até seu umbigo, perto dos pelos que apareciam no elástico do calção. Voltava ao peito... E comecei a ver seu pai ganhar vida. Fui fazendo o mesmo caminho e avançando mais...
_ Por que eu te queria pra mim! Então eu caí na real e passei a me policiar e deixar de pensar assim. Mas quando eu escutava você dizer ao Bernardo que não queria se envolver com ninguém... lá no fundo... eu vibrava de alegria! Mas nunca deixando você perceber nada...
_ Nada?
_ Sim, filhote! Nada do que eu queria! Mas hoje, quando você falou pro seu irmão “ Se eu der, não é meu!”... Eu não consegui me segurar! Mas eu preciso saber se você sente o mesmo...
Nesse momento, eu já acariciava o pau dele, que estava duríssimo. Levantei meu rosto, nossos olhos ficaram bem próximos, assim como nossas bocas. Apertei o cacete dele...
_ Sinto, pai! Eu sou louco pelo senhor! Não agüento mais guardar isso dentro de mim!
_ Oh, filho...!
Nos beijamos feito loucos. Tiramos nossos calções e nos embolamos pela cama, aos beijos, aos chupões, sorrindo, chorando, voltando a sorrir. Peguei sua pomba e enfiei na boca... Chupei alucinadamente!
_ Ahhhhh...! Meu filhote... quanto eu esperei sentir tua boquinha no meu pau! Ahhhhhhh...! Chupa, filho, chupa o pai!
_ Humm...! Humm...! Pai... que gostoso sentir teu cacete babando na minha boca! Humm...! Quantas punhetas eu bati imaginando esse dia! Humm...! Humm...!
_ Pois mata tua vontade! Engole inteiro esse pau que te fez! Te fez só pra mim! Ahrrrrrrrrrr...!
_ Mexe esse cacete na minha boca, pai! Fode minha boca! Uhrrrr...! Uhrrrr....!
_ Vira... Vira a bundinha pro pai sentir o gostinho dela! Isso... Abre mais as perninhas!
_ Ahrr...! Pai! Que delícia!
_ Quer mais a língua do pai nesse cu gostoso!
_ Quero! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais pai!
_ Fica de quatro pra língua entrar fundo! Abre a bundinha! Assim! Humm...! Humm...!
_ Uhrrr...! Uhrrr...! Pai! Mais! Mais!
_ Isso, filho! Prende a língua do pai com o cuzinho! Hummm...! Hummm...! Não agüento mais! Vou meter a rola nesse cuzinho!
_ vai, pai! Me come! Mata essa minha vontade!
_ Vou botar com carinho, ta? Humm... Humm... Apertadinho!
_ Aiiiiiiii...! Tá doendo, pai!
_ Então fica assim... O pai deita e você senta... Assim você mesmo vai controlando a entrada...
_ Assim? Ahrrr...! Humm...! Aiii...!
_ Que coisa deliciosa filhote! Beija o pai! Humm...! Humm...! Isso! Entrou a cabeça!
_ Aiii... Para um pouquinho! Ai pai como eu esperei ter tua rola dentro de mim! Se não fosse seu cacete, nenhum outro ia me penetrar! Aiii...! Hummm...! Me dá tua língua e mete mais! Humm...! Humm...! Mete pai! Mete! Ahrrrr...!
_ Meti tudo filhote! Minha rola está toda dentro desse cuzinho! Assim, mexe! Isso, mexe! Que delícia de cu!
_ Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrr....! É a coisa mais gostosa que senti! Fica em cima de mim pai! E mete forte!
_ Posso mandar brasa? Você quer mesmo?
_ Quero! Mete forte!
_ Então lá vai! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Que cu gostoso! Ahrr…! Ahrr…!
_ Isso! Ai! Ai! Ai! Is..so! Is..so! Ai! Ai! Pai... estou gozando sem me punhetar!
_ Estou sentindo seu cuzinho apertando minha rola, filhote! Vou gozar também! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr....! Ahrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Isso, goza bem fundo! Ahhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...!
Meu pai tirou a rola do meu cu e me abraçou.
_ Filho, se eu morresse agora, seria o homem mais realizado do mundo!
_ Ah, pai! Quanto tempo perdido!
_ Mas de agora em diante... Vida Nova!
_ E o Bernardo?
_ Ele tem cabeça boa! Não vai criar problemas... Se duvidar, vai querer até participar de vez em quando!
_ Mas... e aí?
_ Bem... caso você queira... ele pode! Mais ninguém!